domingo, 29 de agosto de 2010

A DESPEDIDA

há dias, em tudo o que leio, as frases dos outros bradam em entrevistas os encontros entre amigos e a importância deles por eles. eu que nesses meses últimos saí de cena, pra tentar recompor partes da minha cabeça, devo ter deixado perplexos alguns desses meus queridos camaradas. as coisas são assim mermo, só esquece-los é que não vou, nem deixar de ama-los. ou quem irá me acompanhar ao piano, quando a porta do infinito abrir, e um assovio eu quiser lançar, antes de por ela ir, ou rir a valer com alguém que sabe de TUDO do seu meu mundo. paulo moura, debilitado, pediu aos amigos uma canja pra se despedir. é o que conta no sítio da Piauí.

Nenhum comentário: